"No princípio era o verbo..."
Mas o verbo não foi suficiente para ser princípio. O indivíduo (não ferindo susceptibilidades com aquela história da masculinização da humanidade) emigrou para o ciberespaço. Criou uma (ou várias) dimensões paralelas. Recriou-se, exorcizando fantasmas e superando traumas. Construiu Avatares e Alter Egos. E se uma vida não chegava, criou o Second Life.
No princípio era o Second Life...
... ou uma conferência internacional sobre o mesmo. E três mulheres a partilhar as agruras da vida. E as vitórias. O Trium Viratum Tinae, núcleo duro de um momento de reinvenção social.
O mundo é cruel demais para estarmos sozinhos a analisar o que nos rodeia. Precisamos de uma família que nos oriente ou desoriente propositadamente. A Irmandade das Tinas é precisamente isso, uma convenção social que marca um grupo altamente restrito de pessoas, agraciadas divinamente com o dom de saber viver.
E porque, segundo referências altamente valiosas, só o que está no Google existe, aqui estamos nós!
No princípio era a Génese da Tina, o Trium Viratum e ... só mais a Cúria saberá o quê!
Muito bem! É com extremo orgulho que dou conta da abertura deste espaço de reflexão dedicado às vivências da Irmandade da Tina.
ResponderEliminarÉ importante dar a conhecer ao mundo aquilo que só nós sabemos e com os pormenores que só uma verdadeira Tina consegue dar conta.
Por isso, resta-me dizer com muito orgulho: Se estamos no Google, existimos!
E ao 2º dia de existência no google Sheila Tina profere:
ResponderEliminarAureos tempos se adivinham!
Tina da Conceição subscreve tudo o que aqui já foi dito...
ResponderEliminarO mundo é cruel, mas as Tinas gostam de ir sempre (ainda) mais além... e é tão bom ser naja num mundo de aspirantes a pequenas cobras!
E ao 3º dia, conforme as escrituras (não a daqueles que andam a ser perseguidos, séculos depois de muito perseguir):
ResponderEliminar"Bem aventuradas as najas, porque delas é o reino da magnificiência"